quarta-feira, 26 de maio de 2010

Com qual te identificas mais?


Os 7 pecados mortais

Luxúria: é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido no seu sentido original: "deixar-se dominar pelas paixões".
Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, obscenidade e sensualidade.

Gula: é o desejo insaciável, além do necessário, em geral por comida, bebida ou intoxicantes. Este pecado também está relacionado ao egoísmo humano: querendo ter sempre mais e mais, não se contentando com o que já tem, uma forma de cobiça.

Avareza (Ganância): é um sentimento humano negativo, que é caracterizado pela vontade de possuir somente para si próprio tudo o que existe. É um egoísmo excessivo direccionado, principalmente, à riqueza material, nos dias de hoje, pelo dinheiro. Diz-se que é o pecado mais TOLO, por se consolidar apenas em possibilidades.

Preguiça: é um pecado caracterizado pela pessoa que vive em falta de capricho, de esmero, de empenho. Vive em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza. Tudo isto a leva à inactividade acentuada. Aversão do trabalho, frequentemente associada ao ócio ou lazer e à vadiagem.

Ira: é o intenso e descontrolado sentimento de raiva, ódio e rancor que pode ou não gerar sentimento de vingança. A ira torna a pessoa furiosa, descontrolada, com o desejo de destruir aquilo que provocou a sua ira. Consome não só as pessoas a quem a ira está voltada, mas também consome a pessoa que possui essa ira, perdendo o total controlo da sua mente, ou pensamentos.

Inveja: é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exactamente o que a outra pessoa tem (tanto podem ser coisas materias, como qualidades ou personalidades de uma pessoa) e de tirar essa mesma coisa da pessoa, fazendo com que ela fique sem a mesma. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor.

Orgulho: é um sentimento de satisfação pela capacidade ou realização ou sentimento elevado de dignidade pessoal. A palavra orgulho é empregada juntamente com as palavras soberba e arrogância, ou mesmo egoísmo.
Há quem classifique o orgulho como sendo um sentimento exagerado quando se torna num tipo de satisfação incondicional ou quando os próprios valores são superestimados, acreditando ser melhor ou mais importante do que os outros.

Na minha opinião, cada pessoa tem um bocado de cada pecado em si. Toda a gente já sentiu orgulho, inveja, ira, preguiça, já fomos golosos, já fomos gananciosos, até já sentimos o prazer da luxúria.
Simplesmente cada pessoa sente de maneira diferente. Pois há quem sobrecarregue mais ou um pecado ou outro. Mas não chegamos, no geral, ao exagero de orgulharmo-nos tanto pelo que fazemos, tornando-nos demasiado arrogantes, ou invejamos ao ponto de querermos tirar tudo o que não temos a quem tem, ou descontrolarmo-nos o suficiente para destruir quem ou o que nos provocou esse sentimento de ira ou raiva, ou somos preguiçosos, acomodando-nos até não fazermos nada da nossa vida, ou darmos tanto valor aos bens materiais, consequentemente, o dinheiro, ao ponto de roubar (ok, não vamos falar aqui dos nossos queridos políticos ou mesmo de assaltantes e por aí diante), não somos golosos ao ponto de cairmos num buraco maior do que o mundo, ou desejarmos tanto, sexualmente ou não, algo ou alguém, deixando-nos levar e deixar tudo o resto para trás.
Tudo isto pode acabar por destruir vidas. E, mais uma vez, na minha opinião, acho que, na grande maioria da população mundial, nós não somos burros ou estúpidos a este ponto, ao ponto de virar as costas à vida e ir atrás de um sentimento ou desejo revoltante, destrutivo e, mesmo, descontrolado.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Paul Gray

Paul Dedrick Gray (Los Angeles, Califórnia, 8 de Abril de 1972 - 24 de Maio de 2010, Des Moines, Iowa) era um baixista, conhecido por tocar na banda Slipknot. Era o número #2.

Uma pequena mensagem em homenagem ao baixista dos Slipknot, que morreu com apenas 38 anos. Não será esquecido, certamente.
Que a sua alma permaneça entre nós eternamente.
Descanse em Paz.

domingo, 23 de maio de 2010

Pac-Man


Quem é que nao conhece o jogo 'Pac-Man'?
Só alguém muito inculto, só alguém de outra ERA!
O jogo 'Pac-Man' celebrou há 2 dias atrás o seu trigésimo aniversário.
Muito (pouco) resumidamente, há 30 anos atrás, no ano de 1980, um génio designer, Toru Iwatani, decidiu criar um jogo que se parecesse com um desenho animado, completamente diferente dos jogos que existiam nesse tempo, que envolviam somente tiros.
Parece que a ideia da imagem do Sr. Pac-Man veio de uma simples pizza sem uma fatia, que lembrava uma boca aberta. Nada mais simples do que isto.
O conhecido personagem amarelo foi baptizado de Puckman, e mais tarde de Pacman, que, no jogo, tinha como objectivo comer todas as 'pastilhas', evitando os 4 fantasmas, Blinky, Pinky, Inky e Clyde. Há que admitir que o grandioso dia 21 de Maio de 1980 mudou a infância, ou adolescência, ou mesmo velhice, da população mundial.
Claro que, 2 anos depois, devem ter vindo umas mulheres invejosas chatear a empresa criadora do Pacman, e terem discutido o facto de só haver um personagem masculino para o jogo. Pois então, lá fizeram a vontade ás senhoras e, assim, nasce a nossa Ms. Pacman, semelhante ao original, mas com uns lábios pintados de um vermelho picante.
Isto não podia ficar por aqui. Parece que afinal os putos também não ficaram satisfeitos. Tinham um Pac-Man, uma Ms. Pacman, então e porque não um filho? Um Pacman Júnior?
Mais uma vez não quiseram deixar os seus clientes e jogadores insatisfeitos, e criaram, assim, o Pac-man Jr., semelhante, também, ao original Pacman, mas com um boné com uma hélice em cima.
Assim, deixaram todas as gerações satisfeitas.
Porque, mesmo apesar da sua idade já madura, o jogo continua a triunfar entre tudo e todos, fazendo questão de permanecer na vida do mundo inteiro, durante mais uns valentes 30 anos. Pois esperemos que sim!
Hoje em dia, vejo aparecer jogos de todos os tipos, diariamente. Mas, no entanto, não vejo nenhum permanecer nem fazer-se conhecer mundialmente, como o Pac-Man.
Os meus mais do que sinceros PARABÉNS!


P.S.: Deixo aqui um agradecimento ao Google por ter criado e disponibilizado uma versão do jogo no lugar do seu tradicional logotipo, em homenagem ao seu 30º aniversário. Obrigado por terem deixado desfrutar, mais uma vez, do amado Pac-Man.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

SUMOL

Um dia vais achar que vais ter que fazer tudo igual a toda a gente.

Caso contrário chamar-te-ão de ridículo(a) ou, simplesmente, estranho(a).

Visto que esse dia já chegou, e que todos somos iguais e fazemos tudo da mesma maneira, quebra as regras! Constrói a tua própria vida ao teu gosto. Cria o teu próprio estilo, cria a tua própria forma de estar e o teu humor, e junta toda a energia que tens dentro de ti para ignorares todos os maus olhares que possam vir dos que te rodeiam.
Caso sejas inferiorizado(a) ou criticado(a) por teres a tua própria maneira de ser, simplesmente, NÃO LHES FALES!

Tenta manter-te original, acima de tudo ;)

Cristalizações



A Bettencourt Rodrigues, meu amigo.


Faz frio. Mas, depois duns dias de aguaceiros,
Vibra uma imensa claridade crua.
De cócaras, em linha os calceteiros,
Com lentidão, terrosos e grosseiros,
Calçam de lado a lado a longa rua.

Com as elevações secaram do relento,
E o descoberto Sol abafa e cria!
A frialdade exige o movimento;
E as poças de água, como um chão vidrento,
Reflectem a molhada casaria.

Em pé e perna, dando aos rins que a marcha agita,
Disseminadas, gritam as peixeiras;
Luzem, aquecem na manhã,
Uns barracões de gente pobrezita
E uns quintalórios velhos, com parreiras.

Não se ouvem aves; nem o choro de uma nora!
Tomam por outra parte os vindantes;
E o ferro e a pedra - que união sonora! -
Retinem alto pelo espaço fora,
Com choques rijos, ásperos, cantantes.

Bom tempo. E os rapagões, morosos, duros, baços,
Cuja coluna nunca se endireita,
Partem penedos. Voam-lhe estilhaços.
Pesam enormemente os grossos maços,
Com que outros batem a calçada feita.

A sua barba agreste! A lã dos seus barretes!
Que espessos forros! Numa das regueiras
Acamam-se as japonas, os coletes;
E eles descalçam com os picaretes
Que ferem lume sobre pederneiras.

E neste rude mês, que não consente as flores,
Fundeiam, como esquadra em fria paz,
As árvores despidas. Sóbrias cores!
Mastros, enxárcias, vergas! Valadores
Atiram terra com as largas pás...

Eu julgo-me no Norte, ao frio - o grande agente!
Carros de mão que chiam carregados,
Conduzem saibro, vagarosamente;
Vê-se a cidade, mercantil, contente;
Madeiras, águas, multidões, telhados!

Negrejam os quintais; enxuga a alvenaria;
Em arco, sem as nuvens flutuantes,
O céu renova a tinta corredia;
E os charcos brilham tanto que eu diria
Ter ante mim lágoas de brilhantes!

E engelhem muito embora, os fracos, os tolhidos,
Eu tudo encontro alegremente exacto,
Lavo, refresco, limpo os meus sentidos.
E tangem-me excitados, sacudidos,
O tacto, a vista, o ouvido, o gosto, o olfacto!

Pede-me o corpo inteiro esforços na friagem
De tão lavada e igual temperatura!
Os ares, o caminho, a luz reagem;
Cheira-me a fogo, a sílex, a ferragem;
Sabe-me a campo, a lenha, a agricultura.

Mal encarado e negro, um pára enquanto eu passo;
Dois assubiam, altas as marretas
Possantes, grossas, temperadas de aço;
E um gordo, o mestre, com ar ralaço
E manso, tira o nível das valetas.

Homens de carga! Assim as bestas vão curvadas!
Que vida tão custisa! Que diabo!
E os cavalos descansam as enxadas,
E cospem nas calosas mãos gretadas,
Para que não lhes escorregue o cabo.

Povo! No pano cru rasgado das camisas
Uma bandeira penso que transluz!
Com ela sofres, bebes, agonizas;
Listrões de vinho lançam-lhe divisas,
E os suspensórios traçam-lhe uma cruz!

De escuro, bruscamente, ao cima da barroca,
Surge um perfil direito que se aguça;
E ar matinal de quem saiu da toca
Uma figura fina, desemboca,
Toda abafada num casaco à russa.

Donde ela vem! A actriz que tanto cumprimento
E a quem, à noite, na plateia, atraio
Os olhos lisos como polimento!
Com seu rostinho estreito, friorento,
Caminha agora para o seu ensaio.

E aos outros eu admiro os dorsos, os costados
Como lajões. Os bons trabalhadores!
Os filhos das lezírias, dos montados;
Os das planícies, altos, aprumados;
Os das montanhas, baixos, trepadores!

Mas fina de feições, o queixo hostil, distinto,
Furtiva em tiritar em suas peles,
Espanta-me a actrizita que hoje pinto,
Neste Dezembro, enérgico, sucinto,
E nestes sítios suburbanos, reles!

Como animais comuns, que uma picada esquente,
Eles, bovinos, másculos, ossudos,
Encaram-na, sanguínea, brutamente:
E ela vacila, hesita, impaciente
Sobre as botinas de tacões agudos.

Porém, desempenhando o seu papel na peça,
Sem que inda o público a passagem abra,
O demonico arrisca-se, atravessa
Covas, entulhos, lamaçais, depressa,
Com seus pezinhos rápidos, de cabra!


Lisboa, Inverno de 1878

JOKER


'Why so serious?'



'Do I really look like a guy with a plan? You know what I am? I'm a dog chasing cars. I wouldn't know what to do with one if I caught it. You know, I just.. do things. (...)'

'Let's put a smile on that face!'










dedicada ao André Pires :)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

AC/DC




Mais uma banda que nasceu...


1973, talvez um dos anos mais importantes para a história do rock. Os AC/DC nasceram!


Uma banda criada, em Austrália, pelos irmãos Malcom e ANGUS YOUNG. Sim, escrevi o nome Angus Young em letras maiúsculas, não foi engano. Tinha que fazer sobressair um dos melhores guitarristas que alguma vez ouvi em toda a minha vida (sim, só tenho 17 anos e daí?). Nada é mais puro que ouvir o Angus Young deslizar os seus dedos pelas cordas da guitarra, dedilhando cada acorde e nota com uma paixão selvagem pelo rock.


Pude vê-lo ao vivo, na 1ª fila, foi algo de BOMBÁSTICO!

Infelizmente, não consegui uma palheta, mas consegui com que me dessem a playlist mesmo antes da banda de abertura tocar *.*
Claro que a canção de abertura só poderia ser mesmo a Rock'N'Roll Train, uma das melhores!

(6 de Junho de 2009)

São só mais de 35 anos de pura adrenalina, PURO ROCK!



'Rock'n'Roll ain't noise pollution.. Rock'n'Roll ain't gonna die'